O processo sistemático de discriminação, perseguição e tentativa de aniquilamento que começou na Alemanha em 1933 e que levou ao genocídio de seis milhões de judeus, implementado pelo regime nazista e seus colaboradores até o fim da Segunda Guerra Mundial.

Lembrar o Holocausto nos dias de hoje é uma estratégia importante e uma ferramenta para o combate à intolerância – seja racial, política, étnica, religiosa ou de gênero -, a defesa da democracia, dos direitos humanos e da pluralidade.

Estamos perdendo os sobreviventes a cada ano que passa, eles estão muito velhinhos. Isso, somado ao aumento de desinformação, do ódio e da negação do Holocausto, faz com que esse período sombrio da história seja relativizado ou banalizado. Preste muita atenção nisto:

Não. No mesmo contexto do Holocausto, outros grupos foram perseguidos e assassinados por suas características físicas, ideológicas, religiosas, étnicas ou sexuais.

Pessoas com deficiências e com distúrbios mentais, testemunhas de Jeová, pessoas LGBTQIA+, ciganos Roma e Sinti, população negra (afro-alemães), comunistas, anarquistas, maçons, poloneses, eslavos, opositores políticos, chineses, artistas, intelectuais e prisioneiros de guerra foram também objeto de grave opressão e aniquilamento sob a tirania nazista.

• Compartilhe histórias dos sobreviventes. “Aquele que ouve uma testemunha, transforma-se em uma testemunha”. Elie Wiesel
• Organize eventos e palestras sobre o tema em escolas, faculdades, empresas e comunidades.
• Denuncie casos de apologia ao nazismo e de distorção e vulgarização do Holocausto.
• Compartilhe informações verdadeiras sobre o genocídio.
• Apoie instituições relacionadas à memória e educação do Holocausto.